Tenho
procurado... Escondido em meu quarto.
Acendido a
luz e ficado no escuro.
Tenho
sentido o concreto e buscado o mato,
Copo vazio
sobre o criado-mudo...
Tenho
inebriado a alma... Libertado,
Buscado o
íntimo obscuro.
Tudo que
tenho é um misto profundo,
Vivendo de
ócio confuso!
Sentidos
aflorados e corpo mudo!
De todo
desabafo desperdiçado,
Sou aquele
dispensado ao mundo
Abjeto
abandonado,
Sou mais do que
seu juízo imundo!
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