Sobre algumas películas'

[não precisa de imagem]
Derluh” Dantas
Noite passada tive algumas dores, algumas lágrima apareceram. As lágrimas foram sentidas, mas não puderam ser vistas por causa do escuro. Amanheceu e a dor continuava, foram sonhos ruins, reveladores, mas ruins. Acordei e fiquei pensando na vida, no que tinha dito em silêncio à noite. Da minha conversa com Deus. Entre diversas emoções e sentimentos, me perdi. Resolvi ver um filme, Adam. No meio do filme alguns sorrisos surgiram e dois torpedos chegaram... Liguei, maravilhoso ouvir aquelas palavras. Ainda precisava de algo e não menos por acaso outro filme. Agora sei que estou saindo de mim, estou aprendendo a ser quem sou. E o mais importante é que estou aprendendo ser amor!
Graças a três lindos personagens: Meu AD, Adam e Alicia!

Um Selo Ganho'

Primeiros Selos do Fábulas:

O primeiro selo é apenas um oferecimento cordial, não precisa de regras. O segundo foi dedicado por Hatinha do Desde o Começo. O Evas agradece e segue as regras:

1) Dar o link de quem indicou:

2) Dizer 5 roupas/acessórios que você não abre mão:

3) Indicar 5 ou mais Blogs que vc considera "estilosos":

minhas asas mudaram'


Derlour Dantas
Sinto que minhas asas mudaram. Não sei se foram as penas ou o reflexo daquele raio de sol sobre elas. Sinto como se a chuva mudou o ritmo, não são tão mais verticais. As gotas de chuva circundam meio inclinadas tocando o chão e tentam voltar pro mar. Exagero de quem ouviu com meus sentidos aquela voz. São mudanças de um intervalo que se achegou de mim. Minha criatividade parece cautelosa, como minha praticidade que tem se feito presente. Descobri em mim um lugar que não conhecia e tenho ido lá com certa freqüência. A primeira ida foi sem planos, agora percebo o que mudou, não foram só as penas ou o contraste. Sinto que o intervalo AD mudou mais do que eu me apercebi!

Domingo e o mar'


Derlour Dantas
As ondas viam com força, pareciam querer romper a terra. Assemelhava-se a tumultos, a uma orquestra frenética e dramática. Poucas pessoas se faziam presença às margens da praia, mas ainda assim uma aglomeração parecia ser representada pela força das águas. Eis que na despedida, um temor se assenta no meu peito, pareceu um prenúncio da necessidade de paciência. Eu estava certo. Quando lágrimas conseguiam fugir da minha alma, duas crianças brincando naquele tumulto de mar e areia me fez sorrir. Fui roubado daquele lugar escuro e assustador, eu fui lembrado da esperança azul e da força que podemos sentir com o amor. . .

prova disso'


Chegou quando pensei que já não havia mais essa magia. Chegou quando achei que o mistério tinha se dissipado entre os concretos e as certezas frias da vida. Pensei que não existiria brilho como esse, até a paciência se faz madura e presente. Achei que a solidão se tornaria companheira infalível, até me divertir pelo caminho, mas logo em seguida voltava ao vazio da rotina. Quando chegou, pensei que seria mais um encontro fortuito, culpa dos olhos. Mas fui sugado pelo sorriso, quando dei por mim já não queria mais outra coisa se não aquela presença, a voz rouca, a pele macia e o sorriso. Quando chegou, pensei que o mundo pudesse ser outro, pudesse ter outros contrastes e brilho. Agora na distância que nos encontramos, passo as horas na esperança de poder sentir mais uma vez aquele sorriso! Brigamos, algumas vezes, bem verdade, mas nada abala toda a magia do amor, da paixão, da vontade que sinto!

Meu medo'

Derlour Dantas

As flores parecem ter perdido ou ganhado um brilho que nunca tiveram, ou eu nunca tinha percebido. São espinhos de incompreensão que me ferem o corpo e a alma, me sagram cicatrizes inexistentes aos olhos. As lágrimas não são mais salgadas nem doces, são sem sabor e teor. Não tem a beleza cintilante dos lagos. São novas magias que me envolvem, as dúvidas se transformaram em varinhas mágicas que perdi. Passei a ter medo da morte, da morte alheia, de faltar vida as pessoas que conheci. Tenho sorrisos sinceros do amor que encontrei e o medo de perder, como perdi tudo que tive. Medo de um dia acordar e perceberem que eu não caibo mais. Medo das novas flores e do silêncio. Assim tenho me escondido nos dias!

Sobre enterros'

[sem criatividade pra imagem]

Derlour Dantas

Falando de enterros. Por que não voltamos ao pó logo que a vida se vai? Fica aquele corpo inerte, ora despontando um sorriso ora o fim. Fica a sensação desagradável de quem fica ter que cuidar, lavar, arrumar e velar o corpo. A lágrima de quem ainda vive fica exposta, o sorriso não aparece nem entre nuvens, ou surge como uma penitência, um pecado. E surgem outras pessoas, que nada tinham a ver em vida nem morte com quem se foi e conversam, riem alto, atendem celulares e irritam quem sofre. Inclusive, nunca ouvi tanto toque distinto de celular, coisas de enterros no interior!

Santa Pesquisa: