Sobre "JRock" e me'


Derluh Dantas
Minha trilha sonora mudou o ritmo e o tom. A voz ficou rouca, grave, não há mais aquela melodia arrumada. A letra se tornou mais intensa, como se existissem palavras que nunca tenham sido ditas e agora dançam com toda sua ousadia. Até novos idiomas surgem, sons incompreensíveis são sentidos. O inaudito se torna um lugar a ser visitado, apelido, assinatura e o mais intenso abismo. O japonês se torna presente e objeto de ciúme, uma loucura provocada pelos sentidos... O intervalo se torna algo além da música, ocupa outros espaços, provoca reações e se torna vício... Não sei ao certo o que queria ser dito, mas permiti o ocorrido, deixarei o que ouvi, o que pode dizer de mim e meu pedido:
“Ne Me Quitte Pas... Ne me quitte pas Je t'inventerai Des mots insensés que tu comprendras Je te parlerai De ces amants-là Qui ont vue deux fois Leurs coeurs s'embraser Je te racontrain L'histoire de ce roi Mort de n'avoir pas Pu te rencontrer Ne me quitte pás”

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