“Quem dera
Pudesse todo homem compreender
Oh Mãe, quem dera”
Pudesse todo homem compreender
Oh Mãe, quem dera”
Derluh Dantas
Quando eu estava longe de você, podia ouvir suas
gargalhas e seus risos, senti suas amizades e alegrias. Soube que chorou
algumas vezes, chamou de saudades do tempo em que tivemos juntos. Você pediu
pra voltar, eu pedi para que pensasse melhor sobre isso, você titubeou, depois
deu certeza que era isso o melhor... Eu sou egoísta, era para eu ter aceitado
que você ficava bem sem mim, mas eu ainda te queria em meu colo, em minha tola
proteção. Voltamos: eu, você, sua descrença no amor, suas dores de
estômago... E outros fantasmas que sempre nos acompanharam. Porém, suas
lágrimas não eram tão constantes [me engano?], agora elas têm certa constância
em seus olhos. Eu, quero te fazer bem e sei que, provavelmente (dê ênfase a
essa palavra: pro-va-vel-men-te ou talvez - relatividade e dúvida), eu não seja
o melhor para você e o melhor seja te deixar completamente livre e sumir, só
que não quero ficar sem ti de novo. Não sei o que fazer. Eu só queria ser uma
parte boa do seu dia, da sua vida!
“Quem dera
Pudesse todo homem compreender
Oh Mãe, quem dera
Ser no verão o apogeu da primavera
Pudesse todo homem compreender
Oh Mãe, quem dera
Ser no verão o apogeu da primavera
E só por ela ser”
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