Uno extranjero y las Conchas'

Derluh Dantas

“Mi Niña Lola”... Quantos nomes poderiam ser o seu. Quantas cores, olhos, sabores... És muita guerra, és muita paz. Um leito brando e um mar revolto. Tu és esse abraço que faz as partes perdidas ou quebradas se juntarem num sentido maior. Tu fazes de minha alma despida, um sentido de liberdade. Calma andorinha, não se preocupe com o enquadre da imagem, não há do que temer nessa admiração, como uma música flamenca, este conto é um canto de dor, partida e vontade, mas não há grades, gaiolas ou grilhões. O tom ainda continua de dança incerta, de esperança, liberdade. Era pra ser sobre uma Concha, era uma adoração para a mulher, mas a poesia ganha vida própria... Não sei assumir as rédeas de uma redação, assim sendo, se faz esta declaração, não pense na frequência que por ventura pareça intenção, apenas permitas fechar os olhos, liberar o toque, sentir. Es triste y ES muy bonito. Es sólo otro cuento, otra canción , el arte a la mitad. Ah, “Mi Niña Lola”.

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